segunda-feira, 6 de abril de 2015

O que um cachorro com diarreia pode comer 


O que um cachorro com diarreia pode comer
Nosso cão também pode sofrer de problemas gástricos que causem uma diarreia, um quadro clínico que sempre gera preocupação nos donos que muitas vezes desconhecem por que o animal apresenta fezes moles ou como ajudá-lo a melhorar. Para começar é importante esclarecer as possíveis causas desta condição e atuar oferecendo ao animal tudo o que precisa para se manter nutrido e hidratado enquanto não melhora. Por isso, em umComo.com.br explicamos a você, com detalhes, o que um cachorro com diarreia pode comer e quando deve consultar um veterinário. 


  • Causas mais comuns da diarreia em cachorros


    Assim como acontece com os humanos, qualquer mudança radical na dieta do cão, ingestão de alguma substância estranha ou presença de parasitas e bactérias podem ocasionar diarreia, por isso é importante estar atento e tentar descobrir a origem desta condição.
    Algumas causas comuns pelas quais seu cão pode ter diarreia são:
    • Ingestão de alguma substância estranha ou tóxica, de lixo ou de algum alimento decomposto. A ingestão de qualquer alimento tóxico para cães também pode produzir mal-estar estomacal.
    • Mudanças drásticas na dieta do animal: passar de uma marca para outra, de ração para alimentos enlatados, ou de ração para comida caseira, pode causar transtornos intestinais.
    • Presença de bactérias ou parasitas gastrointestinais.
    • Alergias alimentares.
    Se suspeita que seu cão ingeriu alguma substância altamente tóxica, como veneno, algum produto de limpeza, etc., é imprescindível que o leve imediatamente ao veterinário pois seu animal pode correr um grave perigo. Além disso, tentar encontrar a causa da diarreia é de grande ajuda para favorecer a recuperação de seu animal.
  • Suprima o alimento por 12 horas


    Se desconhece por que o cão está com diarreia ou suspeita que a mesma se deve à ingestão de algum alimento decomposto ou inadequado para o animal, o primeiro que deve fazer é suprimir qualquer tipo de alimento durante 12 horas. É importante que o cão elimine tudo o que se encontra em seu estômago antes de ingerir outras comidas, desta forma poderemos determinar se a diarreia foi apenas um episódio pontual ou se existem muitas diarreias contínuas que indiquem um problema mais sério.
  • Ofereça líquido abundante ao cão


    Se por um lado um cachorro com diarreia deve ser mantido em jejum por 12 horas, por outro é fundamental que o animal consuma líquido abundante para evitar que se desidrate. Por isso é recomendável:
    • Trocar a água pelo menos 3 vezes por dia para garantir que a mesma esteja fresca para o animal.
    • Se o cão se negar a beber, aproxime-se dele e ofereça pedras de gelo para que as lamba, esta solução ajudará a que se mantenha hidratado.
    • Adicione uma colher de chá de açúcar na água de seu cão para estimulá-lo a beber, pois o sabor doce atrai muito os cachorros.
    • Prepare um caldo caseiro apenas com frango e um pouco de cenoura, sem sal ou temperos de nenhum tipo. Peneire o caldo e reserve o frango, use este caldo para servir ao seu cão e faça ele beber este líquido para ajudar a que se reponha e hidrate eficazmente.
  • Introduza o alimento pouco a pouco


    Se após 12 horas e após a hidratação a diarreia de seu cão parou, então é importante introduzir o alimento pouco a pouco, sempre em várias vezes ao longo do dia pois o estômago do animal se encontra muito sensível.
    Se estiver se perguntando o que um cão com diarreia pode comer, o melhor é optar por uma dieta leve, portanto você pode:
    • Servir uma pequena porção de arroz cozido sem sal ou temperos acompanhado de um pouco de frango desfiado preparado sem nenhum tempero. A porção não deve ser grande e o ideal é servir duas ou três porções ao longo do dia para que o cão vá comendo pouco a pouco.
    • O caldo de frango também é uma boa opção. Você pode preparar com vegetais como a cenoura ou a abóbora, sem sal ou temperos e sempre sem cebola nem alho, pois estes alimentos são tóxicos para o cachorro.
    • Se não quer abandonar a comida de cachorro, então pode administrar este alimento ao animal mas do tipo enlatado, mais úmido e fácil de digerir. Faça-o novamente em duas ou três vezes ao longo do dia.
    • Continue hidratando seu cão, lembre-se que isto é importante para que se recupere completamente.
    Introduza o alimento pouco a pouco
  • Quando ir imediatamente ao veterinário?


    Existem casos em que devemos atuar rapidamente se nosso cão estiver com diarreia. Por isso recomendamos visitar imediatamente um veterinário se o seu animal:
    • Pesar menos de dois quilos, neste caso não é conveniente que o cão fique em jejum.
    • Se o cão depois de 12 horas de jejum continua tendo diarreia.
    • Se a diarreia aparece acompanhada de vômitos, febre ou fezes com sangue.
    • Se o cão com diarreia também está apático, frágil e sem vontade de brincar.
    • Se suspeita que a diarreia pode ser produto da ingestão de alguma substância tóxica, química ou de algum veneno.
    Quando ir imediatamente ao veterinário?


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    O que fazer se meu cão vomita muitas vezes 

     O que fazer se meu cão vomita muitas vezes 
            O mais provável é que se o seu cão      vomita muitas vezes e não apresenta nenhum  outro sintoma de doença, pode ser uma febre  alta que revele uma infecção, esteja  manifestando intolerância a algum alimento, e  se for isso, uma mudança na dieta deve ser o  mais adequado. Ir ao veterinário para que  possa confirmar as suspeitas e detectar qual é  o alimento problemático é o mais aconselhável.  De qualquer forma, em umComo.com.br damos  a resposta à pergunta sobre o que fazer se  meu cão vomita muitas vezes


    Instruções

    1. Como comentamos, se o único sinal que o seu cão mostra de que está tendo uma doença é o vômito, o mais provável é que esteja registrando uma intolerância alimentar. Pode ser que o próprio instinto leve o animal a não querer comer de novo essa comida, mas para poder detectar que alimento não lhe faz bem, você deverá ir ao veterinário para que ele faça os exames necessários no seu cachorro. Uma mudança de dieta também é aconselhável.
    2. Um parasita pode ser a causa que provoca o vômito em seu cão, fazendo-o vomitar muitas vezes. Neste caso, o que deve fazer é desparasitá-lo você mesmo, algo que pode fazer fornecendo um medicamento adequado à sua idade e ao seu peso.
    3. O vômito frequente de seu cão, por outro lado, pode ser devido a uma intoxicação. Para evitar danos maiores, o melhor é levar seu cão o quanto antes a um centro veterinário de urgências, para que lhe possam purgar o estômago se for necessário.
    4. Em todo caso, diante de vômitos frequentes, nosso cachorro ficará desidratado, por isso, você deve deixar bastante água à sua disposição. Se precisar, ele mesmo a beberá, não o force a fazê-lo.
    5. Se deseja ler mais artigos parecidos a O que fazer se meu cão vomita muitas vezes , recomendamos que entre na nossa categoria de Doenças e medicamentos nos cachorros ou que se inscreva no nosso boletim de novidades.
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    sábado, 4 de abril de 2015

    O que fazer quando o meu cão leva uma picada de abelha? 


    Com a chegada da primavera não são apenas as alergias que podem começar a aparecer com mais frequência na vida dos humanos e de seus animais de estimação. Existem alguns outros riscos que acabam vindo juntamente com a estação das flores. E alguns deles chegam voando com as asas de um inseto. As abelhas, por exemplo, acabam se tornando ainda mais perigosas durante esta época do ano.


    O pólen das flores durante essa época do ano acaba atraindo uma grande quantidade destes insetos, e consequentemente o risco de ser picado por uma delas é maior em determinadas regiões. Mas vale lembrar que as abelhas não atacam exclusivamente os humanos. Alguns animais também podem sofrer com o ferrão deste pequeno inseto, especialmente os cães.
    Geralmente as picadas de abelha acabam sendo resultado da grande curiosidade que os cães acabam tendo em relação a todos os elementos que estão ao seu redor. E exatamente por isso os cães acabam, muitas vezes, colocando o nariz onde não deve. As abelhas, ao identificar a aproximação dos cães, podem entender que se trata de um ataque e acabar ferindo o animal. 

    Riscos

    De uma forma geral, os riscos que uma picada de abelha podem causar no organismo do animal basicamente os mesmos dos enfrentados pelos humanos. Em um primeiro momento existe a dor causada pela entrada do ferrão e também pela ação do veneno da abelha no local da picada.
    Mas o grande problema é quando este veneno causa uma reação alérgica no organismo do animal ou do humano. Não são todos os cachorros que vão apresentar uma reação alérgica em virtude da picada de um inseto. Mas existe uma grande chance que esta reação aconteça, e os donos precisam ficar atentos.

    Sintomas

    Em termos de sintomas que podem ser identificados na ocasião de uma picada de abelha, o mais visível é um inchaço na região onde aconteceu o ataque. Como os cães costumam cheirar tudo, é muito provável que ele aconteça na região do focinho. Quando isso acontece o inchaço é evidente. Mas em outras partes do corpo pode ser mais complicado perceber.

    Geralmente o cão vai interpretar aquele incomodo como uma coceira no primeiro momento e poderá tentar lamber o local. Ao passar a mão a pessoa poderá identificar uma espécie de caroço, o que pode ser o indício da picada.
    No caso de uma reação alérgica, os cães podem começar a vomitar ou ter diarreias repentinas. Também podem acontecer dificuldades na respiração.
    Neste caso, é extremamente importante que as pessoas levem o animal ao veterinário imediatamente. Caso a pessoa tenha um número de telefone que possa falar imediatamente com um médico da área, faça a ligação, pois a reação alérgica pode ser considerada uma emergência para o seu cão. 

       o que fazer? 

      • 7 PASSOS SIMPLES: 

      • 1. No caso das abelhas, só as fêmeas podem picar, deixando o ferrão dentro da ferida e morrendo pouco depois. Se não acontecer nenhum tipo de reação alérgica, a picada passará por um processo de inflamação em tom esbranquiçado, rodeado por um círculo vermelho com dor.
      2.Caso o cachorro afetado por uma picada de abelha apresente sintomas claros de uma reação alérgica, ou outros como debilidade geral, problemas respiratórios, febre ou inchaço maior do que o normal, leve-o ao veterinário para ser examinado e tratado. Principalmente com as picadas na parte do pescoço e rosto do animal devemos ter um cuidado especial, pois podem chegar a obstruir as vias aéreas superiores (boca, laringe, faringe e traqueia) provocando asfixia.
      3.Uma picada de abelha simples, em qualquer parte do corpo, não tem por que apresentar problemas. Se você se pergunta o que fazer se seu cão for picado por uma abelha deverá saber que o primeiro é retirar o ferrão. Para isso, não use pinças de jeito nenhum, já que exercer pressão no ferrão para segurá-lo provocaria uma expulsão de veneno ainda maior. Você deve atuar o mais rápido possível e tirar o ferrão assim que perceber a picada.
      4.
      A melhor forma de tirá-lo é com a ajuda de um cartão de crédito ou pedaço de cartolina firme. Simplesmente, retire o pelo do cachorro e arraste o ferrão com muito cuidado e delicadeza até que saia por completo: consulte nosso artigo sobre solução para as picadas de abelha para mais detalhes. Os ferrões das abelhas são formados por um pequeno saquinho onde se encontra o veneno; tenha muito cuidado para não romper.
      5.
      Depois de retirar o ferrão, lave a região com água e sabão neutro especial para cães. Um remédio caseiro que pode ajudar a aliviar a dor da picada de abelha é misturar em um copo de água uma colher de bicarbonato de sódio e aplicar sobre a área afetada. Um dos benefícios do bicarbonato é sua capacidade para aliviar as picadas de insetos, entre as quais se encontram as picadas de abelhas.
      6.
      É importante que durante a limpeza da parte afetada pela picada não esfregue, simplesmente lave com cuidado para evitar infecções. Depois de limpa, pegue um pouco de gelo, ou embalagem de legumes congelada, e envolva em um pano limpo. Se seu cachorro aguentar, coloque o pano com o gelo sobre a picada durante 15 minutos para reduzir a inflamação e a dor. Também pode usar compressas frias. Consulte seu veterinário sobre o uso de anti-histamínicos para reduzir a dor e combater os sintomas da picada.
      7.
      embre que, se seu cachorro apresentar alguma reação alérgica, desenvolver uma inflamação severa ou sofrer um choque anafilático, deverá levá-lo ao veterinário imediatamente para que possa ser examinado e tratado da melhor forma.

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      terça-feira, 31 de março de 2015

      Verduras e legumes proibidos para os cães

      Descubra quais verduras e legumes não podem ser oferecidos para cachorros 

      As verduras e legumes, em geral, são uma das coisas mais desejadas no cardápio da maioria das pessoas do mundo e, por incrível que pareça, também são muito apreciadas pelos cães domésticos. Existe um grande debate em torno do assunto de oferecer ou não verduras e legumes para os pets. Hoje em dia, sabemos que tal feito não é uma prática incorreta e nem algo que deva ser evitado pelos tutores de cães, já que sabemos que as verduras e legumes são excelentes fontes de nutrientes e colaboram na fisiologia dos animais.
      Como afirmado anteriormente, as verduras e legumes podem ser uma ótima escolha para complementar o cardápio dos cães, porém deve-se ter bastante cautela na hora da escolha do ítem para o fornecimento. Existem verduras e legumes que não são aconselhadas para o oferecimento e outras que não podem ser ofertadas por hipótese alguma, pois podem ser tóxicas ou maléficas para o organismo dos animais, levando assim a um quadro clínico severo e até à morte do cão.
      É importante que antes de qualquer novo alimento ser fornecido ao animal, o médico veterinário possa estar ciente e autorizá-lo ao consumo, a fim de prevenir danos maiores ao nossos amigos de quatro patas.
      As comidas dos cães devem sempre ser receitadas por um profissional médico veterinário, pois não podem ser administradas de forma exacerbada. Não é correto fornecer nenhum tipo de alimento sem antes se informar dos benefícios e dos malefícios que ele pode causar ao ser ingerido. Em casos de cães que ingiram, acidentalmente ou não, substâncias ou alimentos que não são recomendados, o animal deve ser encaminhado imediatamente a um médico veterinário para uma avaliação do quadro. É importante ressaltar, que a alimentação do nosso amigo de quatro patas deve ser balanceada e que cubra todas as exigências nutricionais que o cão precisa para gozar de uma boa saúde. Observando qualquer anormalidade no animal, é de suma importância que seja feita uma avaliação por um médico veterinário.
      Atualmente, existem tutores de cães que aboliram o uso da ração e ficaram adeptos das comidas caseiras (comidas naturais). Essa prática vem crescendo a cada dia mais em todo o mundo, inclusive tendo uma grande influência no Brasil. Existem empresas que fornecem a alimentação natural já pronta para o consumo do pet, tendo todas as exigências nutricionais desejadas. Os tutores que preferem elaborar a comida natural em casa, devem se conscientizar da importância do acompanhamento de um profissional habilitado, para orientá-lo no desenvolvimento de um cardápio saudável.
      As verduras e legumes que não devem ser fornecidas aos seus dogs sao: 
      Cebola: A cebola é um ingrediente que deve ser abolido da alimentação dos pets. A cebola, além de não tem uma boa palatabilidade por ter um gosto bastante forte,  contém uma substância chamada dissulfeto de n-propil. Essa substância é bastante maléfica para os pets, pois destrói os glóbulos vermelhos do sangue, causando assim severa anemia. Não forneça por hipótese alguma ao pet, evite a anemia severa, pois dependendo do caso, o animal pode ser indicado até à transfusão de sangue.
      Mandioca brava:  A mandioca brava é extremamente tóxica tanto para os animais quanto para os seres humanos. Ela deve ter uma atenção especial no momento da compra, pois  pode ser facilmente confundida com a mandioca mansa. A ingestão pode ser bastante danosa para os pets, pois causam náuseas, distúrbio gastrointestinais, vômitos, cólicas, diarreias, midríase, opistótono (conhecido também como: olhar para as estrelas), cianose, distúrbios cardíacos e etc. Na maioria dos casos leva à morte do animal.
      Pimenta: A pimenta não é aceita pelo os cães devido à sua ardência e desconforto oral na hora da ingestão. Em muitos casos, a pimenta pode causar gastrite no cão. Não se deve de maneira alguma inclui-la no cardápio do cão.
      Brotos da batata: O broto de batata pode ser extremamente tóxico para um cão doméstico. Pesquisas realizadas afirmam, que os brotos de batata afetam o sistema nervoso central (SNC) e pode causar problemas gastroentéricos nos cães.
      Batata crua: As batatas, quando são fornecidas sem estar devidamente cozidas, podem ser bastante prejudiciais ao animal. Por conter uma substância chamada solamina, a batata crua pode ser tóxica ao animal. As batatas podem ser ofertadas ao animal sem problema algum, porém deve estar bem cozidas.
      Alho: O alho, assim como a cebola, como dito anteriormente, não tem uma boa palatabilidade para os cães, sendo a comida muitas vezes rejeitada pelos cães por conter o gosto forte do alho. Assim como a cebola, o alho contém a substância dissulfeto de n-propil que destrói os glóbulos vermelhos do sangue do animal. Não deve ser ofertada de forma alguma o alho e a cebola para os animais.
      Batata verde: Assim como a batata crua, a batata verde contém uma substância tóxica para os cães domésticos. A substância tóxica chamada de solanina que está presente também nas batatas verdes pode causar uma disfunção gastroentérica no animal, podendo levar o animal a óbito.
      Tomate verde: Os tomates verdes (aqueles que ainda não ficaram maduros), são bastante consumidos pelos cães principalmente em sítios e fazendas, por estarem mais ao acesso dos animais. Os tomates verdes podem causar arritmias cardíacas nos cães, como também, dificuldade de respirar, salivação abundante, diarreia e vômito. Os pés de tomates devem ficar fora do alcance dos cães, evitando assim, o consumo dos mesmos.
      Folhas e caules de plantas: Muitos tutores têm a prática de fornecer ao seu cão o legume junto com a folha e o caule da planta. Isso é uma prática totalmente errônea, pois já é provado que isso causa danos e compromete a fisiologia normal do animal. O correto é que, na hora se servir os legumes, seja retirada qualquer tipo de folha ou de caule proveniente da planta.

      Verduras e legumes permitidos para cães 

      As verduras e legumes a seguir podem ser oferecidas para o animal, lembrando sempre que um médico veterinário deverá ser consultado antes.
      Cenoura: A Cenoura é um legume de ótima escolha para alimentar o pet. Ela tem uma grande aceitabilidade pelos cães, sendo uma das mais escolhidas a ser fornecida. Ela é uma fonte rica em vitamina A, que é super importante para os cachorros. A cenoura também contém vitaminas C, K e potássio. É indicado a cenoura seja cozida sem sal e, se possível, fornecida sem a casca.
      Brócolis:  O brócolis é também uma boa escolha para o cardápio do pet. Ele tem boas propriedades nutricionais, tais como: Cálcio, Potássio, Zinco, Ferro, Sódio. Também é encontrado nele diversas vitaminas, como: C, A, B1, B2 e B6. Ele deve ser cozido e misturado à comida fornecida ao animal. Existem cães que aprovam seu consumo sem mistura com outras verduras, porém é necessário conhecer o gosto do seu pet.
      Alface: O alface é utilizado principalmente como complemento, devido ao fato de que alguns cães não aprovam ingerir esta hortaliça de forma individual. Ele contém principalmente as vitaminas A e C, contendo também os sais minerais que os animais necessitam, tais como: Fósforo, cálcio e Ferro.  O alface deve ser fornecido misturado com outras verduras e legumes.
      Couve: A couve é usada muitas vezes na dieta do animal de estimação. É rica em vitamina A, C e K, contendo ainda algumas vitaminas do complexo B. É bastante rica em fósforo, ferro e cálcio, tendo um papel importantíssimo na manutenção dos dentes e ossos dos animais. Ela deve ser cozida e cortada em tiras, consequentemente misturada na alimentação.
      Beterraba: A beterraba é uma boa fonte de nutrientes para os nossos pets, porém animais que têm diabetes não são indicados a consumi-la, devido ao grande teor de açúcar. A beterraba é rica em vitamina A, C e complexo B, sendo muito boa para a manutenção do sistema imunológico e visão do animal, entre vários benefícios. A beterraba deve ser cozida, retirada a casca e fornecida ao animal.
      Vagem: A vagem é rica em vitamina C. Ela é indicada também para reduzir o colesterol, como também, em alguns casos, indicado para os cães diabéticos. O modo de preparo é bastante simples, o indicado é apenas cozinhar e fornecer ao cão. Muitos tutores fornecem como petisco, e afirmam que tem uma boa aceitabilidade.
      Batata: A batata é uma excelente escolha para quem deseja que o pet tenha uma boa aceitabilidade para a nova dieta. A batata é uma ótima fonte de vitamina do complexo B e C. Além disso, a batata pode fornecer ao animal Ferro, Cálcio e Potássio, colaborando com a manutenção do sistema imunológico, dos músculos, dos ossos e dentes. A batata deve ser servida cozida e sem temperos. É indicado também, que ela seja amassada, fazendo uma espécie de purê.
      Abóbora: A Abobora, ou também chamada de jerimum, pode ser uma grande escolha para o seu companheiro. Pode ser encontrado nela vários nutrientes essenciais para seu pet, como: proteínas, carboidratos, potássio, cálcio, sódio, ferro, magnésio, e fósforo. A abóbora também é rica em vitaminas A, C e E. Ela deve ser cozida e fornecida sem a casca para o animal.
      Salsinha: A salsinha é um tempero muito utilizado na culinária brasileira, sendo também bem aceita pelos animais de estimação. É rica em vitamina A, vitaminas B1 e B2, vitamina C e vitamina D. Um ponto positivo da administração da salsinha, é que ela contém poucas calorias. Pode ser fornecida ao animal tanto cozida quanto ao natural.
      Ervilha: (sem ser em conserva): É muito importante a atenção na hora da compra da ervilha, pois não é recomendado no modo enlatado/conserva. A ervilha é uma ótima fonte de vitaminas A, C, B1, B2, B3 e B6. Além disso, ela dispõe de nutrientes, tais como: Potássio, Ferro, Cálcio e Fósforo. Primeiramente, deve-se debulhar a vagem de onde a ervilha vem, em seguida cozinhando a mesma. Não é indicado que o fornecimento seja feito com a vagem, somente a administração da ervilha propriamente dita.
      Chuchu: O chuchu é uma ótima fonte de fibras, além de ter uma excelente digestibilidade. É indicado para cães que estão fazendo dieta para emagrecimento. É rica em vitamina A e vitamina C, tendo também uma grande valor por disponibilizar nutrientes como o Cálcio, Fósforo e Ferro. Além disso, o chuchu pode ser fornecido ainda no estágio de broto, sendo uma boa fonte de vitaminas B e C. É indicado que seja cozido, consequentemente, fornecido ao animal sem a casca.
      Tomate: O tomate é classificado como um fruto, porém no dia a dia é infiltrado na culinária como um legume. Por ter um gosto adocicado e com bastante líquido, o tomate é uma excelente opção para fornecer ao cão. É rico em vitaminas A, B e C. O tomate também tem um grande valor nutricional, pois contém Potássio, Cálcio e Ácido Fólico. O tomate pode ser fornecido com sua casca, porém é indicado retirar as sementes. Alguns tutores preferem fornecer depois de cozido, porém não tem contra indicação do fornecimento de modo natural.
      Inhame: O Inhame é uma raiz que cada vez mais entra no cardápio dos pets. O Inhame é de grande importância nutricional, pois tem baixo teor de gordura e alta concentração de fibras. Além disso, o Inhame fornece ao animal as vitaminas A e C, como também as do complexo B. Um ponto bastante importante no consumo, é que o Inhame contém uma substância chamada Diosgenina, que tem a propriedade de se converter em hormônio, sendo assim, uma das melhores opções de fornecer ao animal. Na hora do preparo, deve-se retirar a casca e cozinhá-lo até o amolecimento do mesmo. Pode fornecer em rodelas ou em forma amassada, como o purê.
      Palmito: Ao contrário do que muitos pensam, o palmito pode ser uma boa escolha para botar no cardápio do seu pet. O palmito é um alimento rico em potássio, cálcio e ferro. Ele é muito importante para a manutenção dos ossos e tecidos do corpo. O palmito deve ser preparado de uma forma diferente, comparado aos outros preparos. É indicado que antes dele ser fornecido ao pet, ele seja fervido por em média 15 a 20 minutos, assim diminuindo a alta concentração de sódio.
      Espinafre: O espinafre é indicado para qualquer tipo de cão, independentemente da idade, raça ou sexo. O espinafre é uma ótima fonte de vitamina A e vitaminas do complexo B. Tem uma boa palatabilidade pelos cães, sendo uma ótima escolha para o fornecimento. Além dessas vitaminas, o espinafre também é rico em: Fósforo, Cálcio, Sódio, Potássio, Magnésio e Ferro. É aconselhável que o espinafre seja cozido e depois misturado junto com outros legumes e verduras.


      quinta-feira, 26 de março de 2015

      Vacinas que os filhotes devem receber em seu primeiro ano de vida

      A aplicações devem ser sempre administradas por um médico veterinário
      A vacina é o carro-chefe na prevenção contra inúmeras doenças existentes. Para o melhor entendimento, a vacina é, nada mais nada menos, que a inoculação do agente infeccioso (vírus ou bactéria), sem sua potência total, no corpo do animal ou ser humano, promovendo assim, a produção de anticorpos contra aquele determinado agente. É importante lembrar que a vacina só é recomendada à administração quando o animal gozar de excelente saúde.
      Ao contrário do que muitos imaginam, a vacinação não é uma prática tão simples a ser feita. Como comentado anteriormente, só pode ser administrada a vacinação em um animal que esteja com uma boa saúde, sendo necessária a avaliação por um médico veterinário antes do ato. Quando a maioria dos animais nasce, eles recebem anticorpos através do leite materno, onde ficam imunizados até um certo período de sua vida.
      A primeira vacinação do cão deve ser feita aos seus 45 dias de vida, onde o mesmo deve ser levado a um profissional habilitado. A vacina recomendada, para o animal  receber nessa idade é uma que cubra as principais doenças  a que ele é susceptível, tais como: 
      Cinomose: É uma doença viral altamente contagiosa que acomete somente cachorros. Essa moléstia ataca o sistema nervoso dos animais, levando, em muitos casos, a degenerações irreversíveis e, frequentemente, a casos de óbito.
      Vírus da Parvovírose: A parvovirose é um vírus que acomete principalmente cães mais novos (filhotes). Essa doença causa distúrbios gastroentéricos levando o animal em pouco tempo a um quadro de desidratação severa.
      Hepatite: Causada por um vírus altamente contagioso, a hepatite, compromete a função hepática do animal, levando-o em muitos casos à óbito.
      Vírus da Parainfluenza: Também conhecida como “Tosse dos canis”, a Parainfluenza é uma enfermidade que acontece geralmente no inverno. Acomete o trato respiratório do animal, fazendo com que haja um comprometimento severo do mesmo.
      Leptospirose: A Leptospirose é uma doença com a qual se deve ter bastante atenção, por se tratar de uma zoonose (doença transmitida do animal para o ser humano). É transmitida através da urina de roedores, como o rato.
      Uma vacina extremamente importante, que também  o cão filhote não pode deixar de tomar, é a anti-rábica. No entanto, essa vacina não pode ser administrada antes dos 3 meses de vida do cão.
      Vacinas devem ser administradas em quaisquer animais, inclusive nos cães. É importante que todos tenham a consciência de que os animais de estimação são membros da família. As zoonoses são doenças de suma importância na esfera da saúde pública e, por isso, devem ser evitadas. É importante que os animais sejam vacinados anualmente em um protocolo escolhido pelo médico veterinário. Jamais vacine seu animal sem o acompanhamento de um profissional habilitado, pois a vacina administrada de forma errada pode vir a  fazer bastante mal ao seu pet.

      Cães com mau comportamento têm uma ligação mais forte com tutores 


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      Esse é o primeiro estudo a examinar o relacionamento dos cães com as crianças também (Foto: reprodução)
      Alguns cães costumam aprontar bastante e esse comportamento pode causar alguns constrangimentos aos seus tutores. Mas um novo estudo traz uma boa notícia para quem enfrenta esse problema: cachorros com mau comportamento têm uma ligação mais forte com seus tutores.
      Pesquisadores da Canisius College, em Nova York, estudaram a relação de 60 famílias com seus cachorros. Esse é o primeiro estudo a examinar o relacionamento dos cães com as crianças também.
      Os participantes responderam questionários para informar detalhes sobre o relacionamento com seus cachorros, onde explicavam o quanto se sentiam responsáveis por eles e com qual frequência davam comida e passeavam com seus bichinhos de estimação.
      Além disso, eles classificavam as características comportamentais de seus cães: empolgação, treinabilidade, medo de desconhecidos, agressividade, dificuldade para ficar sozinho (sem os tutores) e comportamentos que requerem atenção.
      O professor Assistente de Comportamento Animal da Canisius College, Christy Hoffman, afirma que pessoas que cuidam bem de seus cachorros e se sentem mais responsáveis por eles, têm uma ligação mais próxima com seus bichos do que aqueles que têm menos atitudes.
      O estudo também descobriu que, quanto mais os cachorros agem para chamar a atenção de seus tutores, maior é o amor dos tutores por eles. Porque os tutores dão mais atenção e passam mais tempo com os cães, fazendo com que fiquem mais unidos.
      Porém, as crianças não são afetadas pelo comportamento dos cães. A ligação que elas têm com os cães é sempre muito forte, independente das atitudes deles.

      Como dar remédio para seu cachorro?

      Conheça as técnicas indicadas para ajudar os animais nessa hora
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      Misturar o remédio dentro de um pedaço de carne é uma das alternativas (Foto: reprodução)
      A maioria dos cães que voltam de uma consulta com um médico veterinário, recebem uma lista de medicamentos que o cão deve tomar. Na maioria dos casos, há uma grande dificuldade, e receio por parte dos tutores, na hora de administrar o medicamento prescrito pelo profissional. Existem também muitos casos em que o tutor tem medo que o animal reaja agressivamente e, assim, administra de maneira totalmente errada, fazendo com que o animal cuspa todo o medicamento, atrapalhando o tratamento. 
      A maioria dos médicos veterinários, clínicos de pequenos animais, utilizam dois principais tipos de remédios via oral, o comprimido e o medicamento suspensão (líquido). Para um entendimento melhor dos leitores, segue uma breve diferenciação das duas apresentações do medicamento, lembrando que o principio ativo de ambos é o mesmo.
      O medicamento em comprimido, na maioria das vezes, é receitado a cães que já atingiram a idade adulta, ou seja, já conseguem engolir um medicamento por meio do alimento ou mesmo posto na boca pelo tutor ou pelo profissional médico veterinário. O comprimido normalmente vem em uma espécie de cartela, ou também conhecido como Blister. Esse medicamento é o que mais dá trabalho ao tutor, pois a administração dele pode ser bem complicada, já que em muitos casos, os cães não aceitam bem.
      Atualmente, já existe no mercado um equipamento que ajuda na administração do comprimido, introduzindo-o com facilidade na boca do animal e, desta forma, evitando desgaste e risco para o tutor.
      O medicamento em suspensão, ou também conhecimento como remédio líquido, é bemmais fácil de administrar, comparado ao comprimido. É em grande escala prescrito para cães filhotes, pois a deglutição é bem mais suave e tranqüila. O medicamento em suspensão vem em um vidro, e normalmente junto, vem uma seringa dosadora. Por mais que o remédio liquido seja mais fácil de dar, é importante que também seja feito corretamente, pois na tentativa de administrar, pode fazer com que o animal cuspa e altere o resultado do tratamento. Essa maneira de administrar o remédio, também oferece o risco de o medicamento ser aspirado para os pulmões – ao invés de ir para o estômago – provocando um pneumonia por aspiração.
      Existem inúmeras técnicas na hora de administrar os remédios que o animal de estimação precisa, porém as mais comuns ensinadas pelos profissionais, são:
      Comprimido: Primeiramente, espere seu animal ficar calmo sem muita agitação. Se possível alise sua cabeça e seu corpo lentamente. Em seguida, uma de suas mãos vaiem cima do focinho do animal, com os dedos levantando os lábios e os dentes juntos, na tentativa de abrir a boca. Com o comprimido na outra mão, segurando com o dedo polegar e o indicador, abra com o dedo do meio a boca do animal, pelos dentes da frente debaixo (dentes incisivos inferiores). Em seguida jogue o medicamento dentro da boca o mais dentro que conseguir, posteriormente fechando o focinho com as duas mãos e faça com que o cão olhe pra cima. Existem profissionais que indicam ainda soprar de longe o nariz do animal, para facilitar que ele engula.
      Existe um modo mais simples de ofertar comprimido. Um é misturado na ração ou por dentro de um pedaço de carne, porém existem cães que não comem carne, e no caso das rações, no dia de inapetência, pode não comer a ração e atrapalhar o tratamento.
      Líquido: Na medicação liquida é bem mais simples, porém necessita de alguns cuidados extras. Depois que colocar a medicação na seringa dosadora, colocá-la no canto da boca do animal e administrar lentamente, pausando de vez em quando. Muitos tutores, na esperança de não deixar o animal cuspir, apertam com muita força e rapidez o êmbolo da seringa. Isso é uma prática errada, pois engasga o animal e desperdiça o remédio. Administre lentamente. Caso o animal se estresse ou se movimente, retire a seringa do canto da boca, e repita, até que todo o medicamento seja administrado.